Tempo do poema
O tempo desse poema
é o tempo da cura
Guardo neles o segredo da minha imortalidade.
O tempo deste poema
é o tempo das ampulhetas em loop infinito.
O tempo deste poema
é o tempo das clepsidras,
gotas em quedas intervaladas
retumbando na memória
larvas de vulcões pré-históricos.
O tempo deste poema
é o tempo deste olhar sobre o teu.
5 Comments:
At 13/08/2006, 23:24, Debora said…
ficou lindo
At 14/08/2006, 09:47, Paulo Cezar S. Ventura said…
Também achei. Eu peguei partes de textos que nós três escrevemos em outros poemas e blogs e achei que daria uma coisa legal. Pelo menos nesse poema eu sei quem escreveu cada parte.
At 17/08/2006, 00:28, D. said…
acho que o nome deste blog nao tem nada a ver.
deveria ser TRES EM POESIA.
At 17/08/2006, 20:51, Debora said…
tem razão
At 19/08/2006, 14:36, Paulo Cezar S. Ventura said…
Então, que tal mudarmos? Concordam? Quem se habilita?
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